Transe*
profundo imaginário
a palavra levita
alimenta-se de luz
em céu de qualquer primavera...
assédio algum a limita
ousa dançar na madrugada fria.
acaricia de leve o azul
não diz tristeza
se diz alegria
nem sempre ressoa
impermeável não tinge-se
em segredo- entoa.
próxima parece calmaria
permanece atada no cerne
parte-se na ventania.
inda que não haja claridade
todo dia - há um imo que brilha-
no labor da minha escrita.
Karinna*
profundo imaginário
a palavra levita
alimenta-se de luz
em céu de qualquer primavera...
assédio algum a limita
ousa dançar na madrugada fria.
acaricia de leve o azul
não diz tristeza
se diz alegria
nem sempre ressoa
impermeável não tinge-se
em segredo- entoa.
próxima parece calmaria
permanece atada no cerne
parte-se na ventania.
inda que não haja claridade
todo dia - há um imo que brilha-
no labor da minha escrita.
Karinna*