ATÉ QUANDO, GAYA, ATÉ QUANDO?
by FatinhaMussato
O vermelho vivo rasgando a terra
E o verde sem fim dos canaviais,
Que se alteram na beira da estrada,
São marcas de dor da Terra, seus ais!
Onde os pequenos agricultores
Que praticavam a auto-sustentação?
A agricultura familiar... O milho,
O amendoim, o arroz... Onde estão?
O que os homens estão semeando?
Um futuro de fome e de grande dor!
Quando despertarão para a realidade,
Mãe Gaya, e te tratarão com amor?
A água já está se acabando...
O calor cada vez mais aumentando...
Cataclismos se sucedendo...
Até quando, Gaya, até quando?
Somos filhos da agonia, da sorte,
De um planeta que sucumbe,
Herdeiros de um mundo que sofre,
A imaginar que sairemos impunes!
Poema INÉDITO Nesta Data
Em viagem, 27/outubro/2010 - quarta-feira – 12h40m.
Direitos Autorais Reservados /
Lei nº 9.610 de 19/02/1998
Faça-se feliz... Sempre!
by FatinhaMussato
O vermelho vivo rasgando a terra
E o verde sem fim dos canaviais,
Que se alteram na beira da estrada,
São marcas de dor da Terra, seus ais!
Onde os pequenos agricultores
Que praticavam a auto-sustentação?
A agricultura familiar... O milho,
O amendoim, o arroz... Onde estão?
O que os homens estão semeando?
Um futuro de fome e de grande dor!
Quando despertarão para a realidade,
Mãe Gaya, e te tratarão com amor?
A água já está se acabando...
O calor cada vez mais aumentando...
Cataclismos se sucedendo...
Até quando, Gaya, até quando?
Somos filhos da agonia, da sorte,
De um planeta que sucumbe,
Herdeiros de um mundo que sofre,
A imaginar que sairemos impunes!
Poema INÉDITO Nesta Data
Em viagem, 27/outubro/2010 - quarta-feira – 12h40m.
Direitos Autorais Reservados /
Lei nº 9.610 de 19/02/1998
Faça-se feliz... Sempre!