Sina da Solidão
Há de ser a companhia
Dos que imaginam estar só
Provocando nostalgia
Apertando como um nó
Invade o cotidiano
Dos que são desavisados
Traz consigo desengano
E fantasmas assombrados
Judia sem dó nem piedade
Causa forte comoção
Disputa com a saudade
Espaços do coração
E quando se estabelece
Manipula toda a vida
Ela mesma se esquece
Que não terá mais saída!
Priscila de Loureiro Coelho
Consultora de Desenvolvimento de Pessoas