Eternamente...
Esperei com o inverno em mim
pela primavera onde és quimera
por sonhos clarificados
numa ânsia de um abraço
uma vida no mesmo espaço...
Areias sem ampulheta
pelo voo das borboletas
noturnos obstinado de emoções
com todas as canções
que falam do coração...
Talvez eu não exista
seja apenas uma miragem
acompanhada por ilusões
círculos em ondas
que me levam nesta viagem...
Agarra a minha mão
ou ao menos tenta
sentir a minha alma
que apenas me sustenta ...
4/11/2010