Fervilham palavras na mente e então escrever e escrever sem a preocupação se a união das letras formará palavras que formarão frases que darão sentido a este fervilhar mental.
Pensamentos que sentem à necessidade de expressar-se, tomar vida na vida e em outras vidas. Para alguns serão apenas palavras sem sentido, outros encontraram ou darão outro sentido nas palavras e então me pergunto o que importa se apenas minha mente sente, neste momento, a necessidade de extravasar idéias?
Que palavras agrupar? Sobre o que escrever? Sobre o dia a dia? Sobre o momento, presente, do planeta Terra? Sobre o dia da criança que está se aproximando?
Escrever sobre o acalmar de uma agitação interna que mesmo tendo a forma, o contorno de uma turbulência vem também momento de produtividade, vivacidade e inquietação pela simples certeza de que a felicidade existe, a grandeza do viver está no somatório de pequenas grandezas.
Como que por impulso, parar o escrever e caminhar e então por alguns momentos as palavras em turbulência estiveram contidas por hormônios, pela busca do ar para o caminhar, o continuar e retornar para que as palavras retomassem o seu sentido, o seu destino, o seu objetivo.
O dia a dia voltado para a produção, para o sobreviver na selva urbana aonde predomina o capital, a disputa pelo lugar ao sol, disputa pela consagração do bem estar sem perder de vista a qualidade de vida.
O momento do nosso planeta Terra, nossa morada maior, que também vive em turbulência climática, social, econômica dando ao homem respostas nem sempre entendidas, exigindo ordem, habitabilidade, produtividade, vivacidade e chamando a todo instante a viver em harmonia e em paz com o Criador.
Falar da criança, da inocência, do despertar, do descobrir, da curiosidade, do aprender, do compreender, aceitar, fantasiar, acreditar, submeter-se, do brincar e fazer lembrar a nós adultos que dentro de cada um de existe a criança que precisa ser recriada a cada momento, em cada situação, em cada desertar do ser que se diz adulto que perdeu sua inocência, esqueceu que o descobrir é ao nascer de cada dia, que transforma sua curiosidade em malicia, que não aceita nem mesmo a si mesmo, fez da fantasia apenas uma alegoria e não se deixa mais submeter-se a vontade do Pai.
Pensamentos que sentem à necessidade de expressar-se, tomar vida na vida e em outras vidas. Para alguns serão apenas palavras sem sentido, outros encontraram ou darão outro sentido nas palavras e então me pergunto o que importa se apenas minha mente sente, neste momento, a necessidade de extravasar idéias?
Que palavras agrupar? Sobre o que escrever? Sobre o dia a dia? Sobre o momento, presente, do planeta Terra? Sobre o dia da criança que está se aproximando?
Escrever sobre o acalmar de uma agitação interna que mesmo tendo a forma, o contorno de uma turbulência vem também momento de produtividade, vivacidade e inquietação pela simples certeza de que a felicidade existe, a grandeza do viver está no somatório de pequenas grandezas.
Como que por impulso, parar o escrever e caminhar e então por alguns momentos as palavras em turbulência estiveram contidas por hormônios, pela busca do ar para o caminhar, o continuar e retornar para que as palavras retomassem o seu sentido, o seu destino, o seu objetivo.
O dia a dia voltado para a produção, para o sobreviver na selva urbana aonde predomina o capital, a disputa pelo lugar ao sol, disputa pela consagração do bem estar sem perder de vista a qualidade de vida.
O momento do nosso planeta Terra, nossa morada maior, que também vive em turbulência climática, social, econômica dando ao homem respostas nem sempre entendidas, exigindo ordem, habitabilidade, produtividade, vivacidade e chamando a todo instante a viver em harmonia e em paz com o Criador.
Falar da criança, da inocência, do despertar, do descobrir, da curiosidade, do aprender, do compreender, aceitar, fantasiar, acreditar, submeter-se, do brincar e fazer lembrar a nós adultos que dentro de cada um de existe a criança que precisa ser recriada a cada momento, em cada situação, em cada desertar do ser que se diz adulto que perdeu sua inocência, esqueceu que o descobrir é ao nascer de cada dia, que transforma sua curiosidade em malicia, que não aceita nem mesmo a si mesmo, fez da fantasia apenas uma alegoria e não se deixa mais submeter-se a vontade do Pai.