Uma bruma viva!

Acordou de um sonho

e quis saber sobre tudo...

Acabou

por

(rasgar o "nada")!

e Viajou e viajou

e fora o mais distante...

e encontrou uma névoa

(no lugar reservado às certezas)

Havia uma centelha

um clarão que cegava

uma consciência dissipada...

(e agora uma bruma viva)!

Nevoeiro sempre a partir

a partir o nada

a fazer tudo

(de tudo um agrado)

Tudo para agradecer

o instante de parada

o instante de passagem

(tudo que acontece, enfim

troclone
Enviado por troclone em 03/11/2010
Código do texto: T2595402
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