ENQUANTO O SUPERBACANA SE UFANA DE NÃO TER CULPA
Vago
Pelo meu escuro
Vagando vazio
De olhos arregalados
Estendo os braços
Tateio teu seio
Que não consigo tocar
Tua carne de éter
Não preenche minhas mãos
De beleza pura
Escuto outras palavras
Distantes
Enquanto grito sabável
Que meu nome é solidão
E com isso me delicio