Maurícia...

Deus, saudades de Maurícia!

Da minha vida de outrora...

Quando eu não tinha malícia,

No tempo que o amor aflora!

Maurícia era na minha linda vida,

De luar tão cândido, uma deusa,

Pois minha alma por ela era lida,

Que ficava vulnerável e indefesa...

Maurícia, o coração grita teu nome!

Até hoje não esquece os assovios...

Essas lembranças alimentam a fome!

Fome de um viver que jamais voltará,

Saber que me controlavas com elogios...

E eu, Maurícia, sempre cego ao teu olhar!