Poeta virtual

Uma virtualidade real.

Real? Mas, como se é virtual?

Assim é o poeta que transcreve

através das lentes de sua mente,

as suas virtualidades espirituais

tingindo-as de sentimentos,

tornando-o, no seu papel, real.

Um visionário futurista, transcendental.

Retratador de fatos surreais para o real,

de sua alma para a mente.

Da mente para o coração

do coração para as mãos

e de suas mãos para o papel, virtual.

Este é o poeta de sempre

um ilusionista real...

Marta Rodriguez
Enviado por Marta Rodriguez em 29/10/2010
Reeditado em 29/10/2010
Código do texto: T2585468