Há tanta paz na calma desse ar aqui, parado
Ao longe, som de sinos em lentas badaladas
O dia se despede, quintal sem Sol, grilo calado
Momentos que lembram...outrora’s sonorizadas.
Minha alma silenciosa sente o toque da saudade
Que ternamente vem de leve, ferindo o coração...
E é tanto amor no azul dessa insanidade
Que um céu que ha em mim se veste de solidão.
Um perfume sutil, copioso, nada suave
Asperge folhas, galhos, pétalas ao vento
Me vejo em cada qual, asas menos ave
Perdidas sem por que nos braços do relento
Não é sentimento isso que em mim pousou
Nem é lamento essa ausência de harmonia
Essa inquietude cálida e serena apenas me lembrou
Azuis em outros tons (que deles) nesse agora, me vejo vazia
Saudades que não se cansam ,,,
Ao longe, som de sinos em lentas badaladas
O dia se despede, quintal sem Sol, grilo calado
Momentos que lembram...outrora’s sonorizadas.
Minha alma silenciosa sente o toque da saudade
Que ternamente vem de leve, ferindo o coração...
E é tanto amor no azul dessa insanidade
Que um céu que ha em mim se veste de solidão.
Um perfume sutil, copioso, nada suave
Asperge folhas, galhos, pétalas ao vento
Me vejo em cada qual, asas menos ave
Perdidas sem por que nos braços do relento
Não é sentimento isso que em mim pousou
Nem é lamento essa ausência de harmonia
Essa inquietude cálida e serena apenas me lembrou
Azuis em outros tons (que deles) nesse agora, me vejo vazia
Saudades que não se cansam ,,,