O Cristo
De cara te amei e desfez o mito que eu sentia
Ao te olhar lá de baixo. Aos teus pés a emoção
Foi suavidade e desfez-se na visão embaraço.
Era dia, mas as luzes da cidade brilhavam
Como se numa aeronave eu estivesse
Sobrevoando desejos antigos
Em procissão, cantando e fazendo prece.
Ao teu redor todas as línguas eram acolhidas
E entendidas como se fosse o próprio idioma
Com a clareza dos anjos e beleza infinita
Que nenhuma criatura sentimental questiona.
Desci, mas tua imagem em mim ficou gravada
Com ela sigo contente a vida...
Muito pouco reclamo; amo-Te...
E com tua força vou vencendo a jornada.
De cara te amei e desfez o mito que eu sentia
Ao te olhar lá de baixo. Aos teus pés a emoção
Foi suavidade e desfez-se na visão embaraço.
Era dia, mas as luzes da cidade brilhavam
Como se numa aeronave eu estivesse
Sobrevoando desejos antigos
Em procissão, cantando e fazendo prece.
Ao teu redor todas as línguas eram acolhidas
E entendidas como se fosse o próprio idioma
Com a clareza dos anjos e beleza infinita
Que nenhuma criatura sentimental questiona.
Desci, mas tua imagem em mim ficou gravada
Com ela sigo contente a vida...
Muito pouco reclamo; amo-Te...
E com tua força vou vencendo a jornada.