Sagat II
Enquanto você dormia,
eu rabiscava rascunhos em seu corpo,
para que, por um instante,
você fosse minha arte e meu escudo.
Eu resolvi nunca mais dizer seu nome.
Nem tentar te conhecer por dentro.
Quero um poema excêntrico apenas
escrito na pele e queimado nos ossos,
que diga o quão triste eu sou,
e o quão obcecado você é.