EPÍLOGO(à minha adolescência cinquentenária)
Não irei rimar esterco no jardim com jasmim
Não enfeitarei as oxítonas com metáforas desesperadas
Desejo apenas beber um café amargo
Como quem se despede de uma lembrança querida
Não irei rimar esterco no jardim com jasmim
Não enfeitarei as oxítonas com metáforas desesperadas
Desejo apenas beber um café amargo
Como quem se despede de uma lembrança querida