Naquela manhã...

Era chuva, era sol, era frio, calor e solidão,

Caminhando na estrada pedregosa e triste,

Não me lembre mais disso, meu coração!

Foi aí que descobri que o mal vive e existe.

Naquela manhã ao ver todas as estações,

Numa via dolorosa, mas assas verdadeira,

Uni em mim todas as escondidas emoções,

E caminhei... Desci e subi aquela ladeira!

Luzes do meu passado se acenderam em vão,

Eu não precisava delas, vivia ali a realidade...

Em todas as dimensões! Não era mais ilusão!

O caminho estava triste sim, mas sem maldade.

Era uma manhã de um encontro sem outro igual,

Estava ali o que fui, o que sou e longe, um ideal.