__ENTRE "EZAS"__
Palácio das profundezas
nas entranhas de cruéis certezas
no medo intacto, de frias realezas
em meio a gritos, palavras de sutilezas
Nos tufões e temporais de discórdia, sem beleza!
A cravar-se em unhas totais destrezas
Na água sólida de enganos, vãs represas
na queda tímida de valores, mentes presas!