Vida e Morte*
Amo-te e as palavras doem
Recito-te entre fractais
De uma medíocre alegria
Pois ainda me restas
Nos aromas das frutas
No amor que ainda chora
Na poesia absurda.
Odeio-te e as palavras gritam
Meus sons são espadas
Ferindo-me peito e olhar
As lágrimas um recital
E sei que já não me lês
Meu dom suicida
De a cada verso que ignoras,
Morrer.
Karinna*
*Grata Poeta por tão inspirada interação:
Tens em mim o aconchego
A melodia dos meus versos
Me apresento um réu confesso
Das paixões que me apetecem
Sem você nada eu seria
Meu mundo seria escuro
Te desejo pra o futuro.
Mas não te dou garantias
Nesta vida sem sossego
As minguadas alegrias
Redundam sempre em degredos
Somos frágeis em demasia
Não fosse a filosofia
Sucumbiríamos de medo.
Miguel Jacó
*Grata Poeta por tão inspirada interação:
Tens em mim o aconchego
A melodia dos meus versos
Me apresento um réu confesso
Das paixões que me apetecem
Sem você nada eu seria
Meu mundo seria escuro
Te desejo pra o futuro.
Mas não te dou garantias
Nesta vida sem sossego
As minguadas alegrias
Redundam sempre em degredos
Somos frágeis em demasia
Não fosse a filosofia
Sucumbiríamos de medo.
Miguel Jacó