Profundezas

As oníricas flores de seu campo regorjeiam.

Voltas para tua terra!

sagrada...

Morta...

Adeus!

Meu nunca te chama...

minhas ânsias que trago

das profundas lebranças.

te clama.

Adeus...

Sempre,

nas nunvens que te parta

chamo, quimeras as parcas

ilusões de primavera.

Adeus.

Dias profundos me inspiram

nos abssais,

das lembranças,

do olhar.

E que te partas

sobre a alcântara

para os olhos súbitos

dos sábios!

E em um último adeus

inspiro...

Deus!

Gorjei-me.

Daniel G D
Enviado por Daniel G D em 22/10/2010
Reeditado em 22/10/2010
Código do texto: T2572489
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