Profundezas
As oníricas flores de seu campo regorjeiam.
Voltas para tua terra!
sagrada...
Morta...
Adeus!
Meu nunca te chama...
minhas ânsias que trago
das profundas lebranças.
te clama.
Adeus...
Sempre,
nas nunvens que te parta
chamo, quimeras as parcas
ilusões de primavera.
Adeus.
Dias profundos me inspiram
nos abssais,
das lembranças,
do olhar.
E que te partas
sobre a alcântara
para os olhos súbitos
dos sábios!
E em um último adeus
inspiro...
Deus!
Gorjei-me.