Sinto no ar a ebulição
densa dàs horas.
Tenho entre os dedos
verdades, histórias...
Por segredos,
fantasmas me afligem.
D'entre frestas
nas telhas, zunem!
Impingem medo.
Afoito, mergulho
em escuridão.
Rompo as portas da alma
e estendo as mãos...
Ei de achar, salvação!