Crença...

Sonhei tanto ser sempre natural!

Jamais quis disfarçar emoções!

Sonhei tanto viver só de paixões!

Não quero, nem preciso de interjeições dos outros!

Quero ser eu...

Não quero ser o que tu queres que eu seja...

Quero viver amor,

Não quero ódios nem falsas sensações.

Quero ser pequenina.

Não quero ser mulher e não ser mulher de facto,

porque não me querem deixar!

Quero ser transparente.

Não quero me revoltar.

Quero que o mundo evolua deste jeito que vem acontecendo!

Não quero que as crianças sofram.

Quero ser como quero,

porque não quero ver pobres, os ricos de alma!

Quero acreditar que é verdade que nos faltará tudo!

Quero acordar e ver que todos poderemos vir a ser o que somos:

IGUAIS.

Vénus Ad Extremum
Enviado por Vénus Ad Extremum em 15/10/2010
Reeditado em 15/10/2010
Código do texto: T2558731
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