Em agonia numa figura deformada,
Rodeia-me sombras que me faz cair em prantos.
Trépido decadente de olhos vendados,
Reflexo da amargura em desamor latente.
Em mares revoltos da escuridão fui lançado,
Rebeldia profana de um anjo humanado.
Perdeu-se a rosa do jardim do paraíso,
Abismo de penas em juízo esperado.
A dor cruel que me afoga em lágrimas,
É a sofridão insolente em imagens retratados.
Absinto da alma sem cor em pecados,
Desço á cova da morte assustado.
A névoa do medo em mente insana,
Faz do último aceno um rogo á esperança.
A certeza se desvanece no vento tempestuoso,
Sabendo da vida há tempos julgado.
Passos vacilantes deixam rastros tortuosos,
Ancioso pelo perfume de um sábio entorpecido.
Eis o homem em seu enigma paradigma,
Na encruzilhada da razão,emoção e fé.
Rodeia-me sombras que me faz cair em prantos.
Trépido decadente de olhos vendados,
Reflexo da amargura em desamor latente.
Em mares revoltos da escuridão fui lançado,
Rebeldia profana de um anjo humanado.
Perdeu-se a rosa do jardim do paraíso,
Abismo de penas em juízo esperado.
A dor cruel que me afoga em lágrimas,
É a sofridão insolente em imagens retratados.
Absinto da alma sem cor em pecados,
Desço á cova da morte assustado.
A névoa do medo em mente insana,
Faz do último aceno um rogo á esperança.
A certeza se desvanece no vento tempestuoso,
Sabendo da vida há tempos julgado.
Passos vacilantes deixam rastros tortuosos,
Ancioso pelo perfume de um sábio entorpecido.
Eis o homem em seu enigma paradigma,
Na encruzilhada da razão,emoção e fé.