POR UM FIO
A rolar poesia em terrentes
Suores de uma prosa teimosa
Vontade de encantos solenes
Essa crença violada e rouca
No quê da perturbação e tal
Mania que se faz insistente
Porque é sol que se insinua
Como porventura um sonho seja
De índole pura, extrema e nata