Sentado a beira do mar mirando o horizonte,
Transporto-me ao eco de mim mesmo.
viajo sobre o oceano revolto da solidão,
Sob a tempestade furiosa do ego.
Ventos fortes do infortúnio me arremessam,
Insistindo em desviar-me da direção certa.
Meus pensamentos em rebeldia gritam,
Tentando acordar um ser adormecido.
De olhos fechados recuso aceitar a realidade,
Há uma liberdade louca me sufocando.
O nó da garganta aperta o peito,
Trazendo á face lágrimas de ressentimentos.
A voz rouca amedronta o riso,
Banalidade de um andarilho sem graça.
Meus olhos visionam o rídiculo,
Imagens indefinidas de um auto retrato.
Eis o homem diante de seus medos,
Fantasmas de espectros deformados.
A dimensão do tempo estreita-se,
Fazendo de nós seres fantásticos.
Transporto-me ao eco de mim mesmo.
viajo sobre o oceano revolto da solidão,
Sob a tempestade furiosa do ego.
Ventos fortes do infortúnio me arremessam,
Insistindo em desviar-me da direção certa.
Meus pensamentos em rebeldia gritam,
Tentando acordar um ser adormecido.
De olhos fechados recuso aceitar a realidade,
Há uma liberdade louca me sufocando.
O nó da garganta aperta o peito,
Trazendo á face lágrimas de ressentimentos.
A voz rouca amedronta o riso,
Banalidade de um andarilho sem graça.
Meus olhos visionam o rídiculo,
Imagens indefinidas de um auto retrato.
Eis o homem diante de seus medos,
Fantasmas de espectros deformados.
A dimensão do tempo estreita-se,
Fazendo de nós seres fantásticos.