Que sempre haja Motivos
N´alguns momentos é cabido o lamentar
Quando se evade uma vencida estação
Por quem se vai, lágrimas ocultas, ais
Ao que vem, sempre sorrisos da floração
De imediato já adentra a nova fase
Quando à noite, a lua antiga se finda
E ouvidos os versos em cores sagazes
Torna-se a bela, bem mais bela, ainda
Encerra o céu uma mística perfeição
A cada dia torna a inspirar diferente
Tangendo letras por díspares linhas
Germinando as poesias ludicamente
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