Os negros do Quilombo
Palácios e reis, eis o meu Burgo cercado,
Palmares de tudo,
Quilombos dos macacos livres.
O Rei mandou matá-los!
De novo, na área, apenas Domingos Jorge Velho
trazendo o inferno dos infernos
pra negro vê.
A morte não contempla a liberdade
e cedo ou tarde tudo acaba
e a dor passa.
Ficará a história a contar os segredos de uma linda raça.
Quem negro for, haja dor,
Já diz a pele e o coração
e do mato, um certo Capitão:
corre, pega, prende e mata!