Versos Desenfreados
Estilhaçantes vidros dos versos que ainda guardo
em meio a rebeldia das letras, de pontuação desregrada
na natureza falsa que tudo absorve e não nutre o nada
Lavas frias da quente cruzada
permeando o vazio do sentido, a cólera acentuada
na balburdia silenciosa que grita a piada
Risos soltos, lágrimas presas: faces arranhadas!
Olhares mudos, boca rasgada: insolúvel cilada!
Entre o absurdo a ausência desnivelada
Pensamentos incoerentes, valsa calada: margaridas desoladas!
Atos inconsequentes, triste jornada: loucura desenfreada!
Estilhaçantes vidros dos versos que ainda guardo
em meio a rebeldia das letras, de pontuação desregrada
na natureza falsa que tudo absorve e não nutre o nada
Lavas frias da quente cruzada
permeando o vazio do sentido, a cólera acentuada
na balburdia silenciosa que grita a piada
Risos soltos, lágrimas presas: faces arranhadas!
Olhares mudos, boca rasgada: insolúvel cilada!
Entre o absurdo a ausência desnivelada
Pensamentos incoerentes, valsa calada: margaridas desoladas!
Atos inconsequentes, triste jornada: loucura desenfreada!