POESIA TEM HORA
Bato num texto como quem amassa o pão,
Espero o fermento das razões,
Não me iludo com o que faço...
Às vezes fica bom.
Quando o entrego ao faminto, vale a sua fome,
Bato num texto como quem amassa o pão,
Espero o fermento das razões,
Não me iludo com o que faço...
Às vezes fica bom.
Quando o entrego ao faminto, vale a sua fome,