Amor perdido.
Não sei mais daquela flor.
Só sei que era azul
suave flor silvestre.
Agora vaga na memória.
Passaro ferido que se esconde.
En algun canto, neste agora.
Em ti imaginei minha morada.
Indescritivel flor,em forma de campânula.
Fundo respirei quando o perfume
Já prezo em minhas mãos
Buscou abrigo.
Hoje es só refugio de lembraças.
Eu já falei dos teus encantos.
Pensei,
Que tu agora, estivesses morta.
Neste escorrer de tempo
que não pára.
Mas nesta noite fria e sem estrelas.
Renasces solitária.
Envolta em brilhos.
Trazendo secretos fragmentos.
De um fin de tarde
Ternuras de uma noite.
Afagos de uma aurora.
Da nossa história, um quadro.
Hoje indefinido.
O canto solitário,
De um amor perdido.
15.04.2008 19:00