Amor perdido.

Não sei mais daquela flor.

Só sei que era azul

suave flor silvestre.

Agora vaga na memória.

Passaro ferido que se esconde.

En algun canto, neste agora.

Em ti imaginei minha morada.

Indescritivel flor,em forma de campânula.

Fundo respirei quando o perfume

Já prezo em minhas mãos

Buscou abrigo.

Hoje es só refugio de lembraças.

Eu já falei dos teus encantos.

Pensei,

Que tu agora, estivesses morta.

Neste escorrer de tempo

que não pára.

Mas nesta noite fria e sem estrelas.

Renasces solitária.

Envolta em brilhos.

Trazendo secretos fragmentos.

De um fin de tarde

Ternuras de uma noite.

Afagos de uma aurora.

Da nossa história, um quadro.

Hoje indefinido.

O canto solitário,

De um amor perdido.

15.04.2008 19:00

Hermes Brasil
Enviado por Hermes Brasil em 28/09/2010
Reeditado em 28/10/2010
Código do texto: T2525896