Tristeza...
Por vezes a solidão nos arrebata
Provocando momentos de estranheza
Nos quais nossa alma, silenciosa, estremece
Um nó, que só o amor é que desata
Por ser, tal qual a flor, delicadeza
Manifestando-se em forma de uma prece
Dilui com vigor, toda tristeza.
Priscila de Loureiro Coelho
Consultora de Desenvolvimento de Pessoas