Oh, Senhor, não se vá!
Não feches, ainda, as portas do Teu céu!
Já não somos dignos da Tua promessa,
Porém, sei que a Tua fidelidade é para sempre.
Sei que à Tua Palavra, Tu és fiel.
Vê, Senhor,
Ainda há flores dispersas pelo caminho,
A amar os animaizinhos
E pássaros soltos, no ar.
Ainda chove,
Ainda brilha o sol...
Estamos, aqui, a Te esperar.
Quando os corações transbordam,
Ainda há Amor a transbordar.
Por entre caminhos escuros, há, ainda,
A esperança de ver a Tua Luz brilhar.
Ah, Senhor,
Ensina-nos a não machucar as árvores,
pelos caminhos,
A não ferir as rosas já indefesas, sem espinhos,
Dá-nos o dom de amar... simplesmente amar.
Então, Senhor,
Caminharei tranquila,
A contemplar o céu, a bendizer o sol, a lua,
A admirar o mar,
A enxergar-Te no pássaro que voa
E nas flores da mangueira
Que, em aceno a Ti,
contra o vento balançam
e se dispersam, aqui, no meu quintal.
Não feches, ainda, as portas do Teu céu!
Já não somos dignos da Tua promessa,
Porém, sei que a Tua fidelidade é para sempre.
Sei que à Tua Palavra, Tu és fiel.
Vê, Senhor,
Ainda há flores dispersas pelo caminho,
A amar os animaizinhos
E pássaros soltos, no ar.
Ainda chove,
Ainda brilha o sol...
Estamos, aqui, a Te esperar.
Quando os corações transbordam,
Ainda há Amor a transbordar.
Por entre caminhos escuros, há, ainda,
A esperança de ver a Tua Luz brilhar.
Ah, Senhor,
Ensina-nos a não machucar as árvores,
pelos caminhos,
A não ferir as rosas já indefesas, sem espinhos,
Dá-nos o dom de amar... simplesmente amar.
Então, Senhor,
Caminharei tranquila,
A contemplar o céu, a bendizer o sol, a lua,
A admirar o mar,
A enxergar-Te no pássaro que voa
E nas flores da mangueira
Que, em aceno a Ti,
contra o vento balançam
e se dispersam, aqui, no meu quintal.