RAIOS DAQUELE HORIZONTE SEMI-PERDIDO

RAIOS DAQUELE HORIZONTE SEMI-PERDIDO

Hoje quero seguir por aqui,

Quero passar por aquela rua,

Ver as lojas e oficinas

E a morena a sorrir.

A luz me leva ao caminho do sol.

Cabelos negros,

Pele morena,

Baixa estatura

Tudo me faz lembrar alguém.

E ai mora o perigo.

Decidir que sou do bem ou do mal,

E só quem pode me dizer isto é o sol.

É a sociedade que ruiu.

Que não sabe aceitar o amor.

Sou do mal e choro,

Lagrimas de pena e dó.

Sou do bem e canto,

Musica de alegria e dó.

Bebo.

Como.

Ando.

Trabalho.

Por que não amar?

Já Mudei muitas vezes estes Brasis.

Sou doutor,

Quero gari.

Quero de você o Rei.

Divida de um passado banir.

E não pagar pelo medo de não conhecer-te

O superávit que nascera aplicar.

Na escola quero aprender,

Na educação não te temer

No jovem um adulto.

Tudo será bom.

Então por que ser Brasis?

Vou caminhar ao encontro ao sol,

E estarei em meu Brasil.

E o Rei no céu brilhara mais forte neste dia,

Ele foi cúmplice em todo este plano utópico.

É cúmplice de meus medos

De minhas rejeições,

De minhas duvidas.

E se.

Somente se.

Eu não ousar a te conhecer

E nada disso acontecer,

Ele descera de seu lugar

Tomara a figura de um poeta

E escrevera seus planos

Em um poema desrimado

André Zanarella 07/08/1978 19:41