“Tanto faz... tempo é tempo!”
Embarque neste meu poema
Incompleto meio inventado
De-me sua mão...
Desça comigo na primeira
Esquina
Quem sabe um verso misturado
Sem confundir a esperança
Leia nos olhares encontrados
E controle as diabruras do tempo
Que ora descuida e vadia
No instante desconhecido...
E ora comum, alimenta a poesia!
Ou chore culpas, amiúde repetido!
Que lhe doa o ontem...
Por não havê-lo compreendido
E também o hoje, que nem sequer o tocou.
E lhe tirou o pó!
Deixando-o ali de qualquer jeito
Num amanhecer anoitecido
Tragado pela multidão sem dó
Mas certamente o amanhã...
Recomenda-o candidato a vivido
Na pressa, no amor, na fantasia.
Pra não descuidar de quem é só
Vai continuar a permanecer tempo e poesia!
Ora à margem, ora alento, sem ponto, sem nó!
Um meio dia, na hora certa, dia e meio, isento!
**
22/09/2010
Embarque neste meu poema
Incompleto meio inventado
De-me sua mão...
Desça comigo na primeira
Esquina
Quem sabe um verso misturado
Sem confundir a esperança
Leia nos olhares encontrados
E controle as diabruras do tempo
Que ora descuida e vadia
No instante desconhecido...
E ora comum, alimenta a poesia!
Ou chore culpas, amiúde repetido!
Que lhe doa o ontem...
Por não havê-lo compreendido
E também o hoje, que nem sequer o tocou.
E lhe tirou o pó!
Deixando-o ali de qualquer jeito
Num amanhecer anoitecido
Tragado pela multidão sem dó
Mas certamente o amanhã...
Recomenda-o candidato a vivido
Na pressa, no amor, na fantasia.
Pra não descuidar de quem é só
Vai continuar a permanecer tempo e poesia!
Ora à margem, ora alento, sem ponto, sem nó!
Um meio dia, na hora certa, dia e meio, isento!
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22/09/2010