MAIS POEMAS DESSES
Se fossem meus quão seriam feios!
antes tê-los só na vista.
Desista! me digo... . . . . .
Amigo, não dá.
Mas existe um limite...
Não está nos quilômetros nem nos contratos.
Está no tato, na vontade... . .
nessa saudade, rio grande.
Corre-me, que sou vale.
que mais valia irrigar as próprias margens
para às águas colherem, árvore.
Valha-me, que corro.. . . .
Socorro, que me amam secretamente.
sob nomes que escondem m’imaginação revela.
Ela.
Seu charme de cotidiano,
sua cara sínica, sua cabeça amarela,
sua pele branquela,
sua voz inaudível.. . .
Qualquer palavra-correnteza
que livre a tristeza
da eternidade que lhe espera
mais poemas desses desse que venera.