Devagar... Divagar...
Berço de palavras... Ditas... Mais nada.
O vértice que direciona para todos os cantos... Multifacetas do que nunca será.
Saio de mim... Das palavras soltas... Enfrento o detalhado e anunciado destino falho... Nós em fitas... Medalhas que inauguram o que era para ser.
Ser! Ser! Ser!... Quem ditaria a reta?... Enrolados os planos... Tanto...Tanto... Tantos riachos ainda em pedras bambas...
O ser... Será... Ser ido, ser vindo... Servir à escolha.
Amarrados os sonhos em papel crepom... Tingir a vida com olhos coloridos... E saber que se teve afinal.
O Amor em sabores... O luar de sentidos... O uivo restrito..
Abrir a janelas e olhar o mar...
Não se igualar ao retrato que se "tinta"...
As mãos passearão pelo colo... O ar que faltará... Morrer aos poucos... Quem fez o grito, afinal? Para quê gritar?
Louco e profano agito... Dos maiores, o precipício...
Loucos varridos, em véspera confirmada... Outra morada... O não saber o que dizer, diante das lacunas tortas.
Bases e ruínas... As expectativas.
Retiro os laços... Andar descalço... Partir no trem...
Lancei-me em livro... Desfolhado pela ventania que proporciono...
Aguardo o relógio parar... Enquanto o medo vibra, em eco, o que fora dito...
Era para ser diferente... Mas, precisa-se de calços... Precisa-se de rotas... Metas... Bases triangulares e filosóficas... Para quê sonhar?
Precisa-se apenas do "sim" para andar para frente...
Tanta gente!... desejando esse canto do olhar.
Percorro os olhos na estação lotada... Eles não me dizem mais nada... Sorrio falho... Espantalha que guarda o trigo...
Tanto faz a ida, quanto a volta...
Perambulo pelas notas... Anotados todos os planos em papel de seda... Camafêu de estrelas jogado ao ar...
Baiana de alegrias... "Cheirando a flor de laranjeira... gira o sol que parou pra olhar... Com seu jeitinho tão faceira..." em versos, parte-se ao meio... Agarra-se as moléculas que vibram mais do que a dança de amar.
Respiro e penso... Que tal voar?
15:57
Imagem:(http://www.portaldasjoias.com.br/Junho_05/Moda_Fashion/camafeo2.jpg)
Berço de palavras... Ditas... Mais nada.
O vértice que direciona para todos os cantos... Multifacetas do que nunca será.
Saio de mim... Das palavras soltas... Enfrento o detalhado e anunciado destino falho... Nós em fitas... Medalhas que inauguram o que era para ser.
Ser! Ser! Ser!... Quem ditaria a reta?... Enrolados os planos... Tanto...Tanto... Tantos riachos ainda em pedras bambas...
O ser... Será... Ser ido, ser vindo... Servir à escolha.
Amarrados os sonhos em papel crepom... Tingir a vida com olhos coloridos... E saber que se teve afinal.
O Amor em sabores... O luar de sentidos... O uivo restrito..
Abrir a janelas e olhar o mar...
Não se igualar ao retrato que se "tinta"...
As mãos passearão pelo colo... O ar que faltará... Morrer aos poucos... Quem fez o grito, afinal? Para quê gritar?
Louco e profano agito... Dos maiores, o precipício...
Loucos varridos, em véspera confirmada... Outra morada... O não saber o que dizer, diante das lacunas tortas.
Bases e ruínas... As expectativas.
Retiro os laços... Andar descalço... Partir no trem...
Lancei-me em livro... Desfolhado pela ventania que proporciono...
Aguardo o relógio parar... Enquanto o medo vibra, em eco, o que fora dito...
Era para ser diferente... Mas, precisa-se de calços... Precisa-se de rotas... Metas... Bases triangulares e filosóficas... Para quê sonhar?
Precisa-se apenas do "sim" para andar para frente...
Tanta gente!... desejando esse canto do olhar.
Percorro os olhos na estação lotada... Eles não me dizem mais nada... Sorrio falho... Espantalha que guarda o trigo...
Tanto faz a ida, quanto a volta...
Perambulo pelas notas... Anotados todos os planos em papel de seda... Camafêu de estrelas jogado ao ar...
Baiana de alegrias... "Cheirando a flor de laranjeira... gira o sol que parou pra olhar... Com seu jeitinho tão faceira..." em versos, parte-se ao meio... Agarra-se as moléculas que vibram mais do que a dança de amar.
Respiro e penso... Que tal voar?
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Imagem:(http://www.portaldasjoias.com.br/Junho_05/Moda_Fashion/camafeo2.jpg)