Rosa
Tão bela, singela
Retrata vigor
Desprende sentido
No caule da flor
Tal qual um vestido
De rubro tingido
Enfeitando o amor
Descansa a rosa
não mais um botão
Suave repousa
na palma da mão.
Poema em prosa
o vermelho da rosa
É dor e paixão..
Oh! Rosa formosa
Esbelta, viçosa
de raro esplendor
Gentil, caprichosa
Exala perfume
E provoca torpor
Priscila de Loureiro Coelho
Consultora de Desenvolvimento de Pessoas