PULSANDO-TE
Anoiteceu em mim se fez escuridão
entre raios ungidos de teus brios:o coração!
Em que vagamente o frio se esvai
entre as labaredas inquietas, que não sossegas
Ah...deitar-te em minha cama vazia
a preencher-me de tuas arfantes alegrias
E num pulsar-te de desejos inebriantes
esculpir teus traços mais marcantes
O tom da pele que me veste
O som dos lábios que se derrama
e que pouco a pouco penetra-me as entranhas
a sorver-me num distinto íntimo
quando a flor da pele me arranhas
Não te enganas, quando preso a mim
percebes a dimensão de quando se ama
E por serdes tão amado,
é que o sentimento se faz chama.
Anoiteceu em mim se fez escuridão
entre raios ungidos de teus brios:o coração!
Em que vagamente o frio se esvai
entre as labaredas inquietas, que não sossegas
Ah...deitar-te em minha cama vazia
a preencher-me de tuas arfantes alegrias
E num pulsar-te de desejos inebriantes
esculpir teus traços mais marcantes
O tom da pele que me veste
O som dos lábios que se derrama
e que pouco a pouco penetra-me as entranhas
a sorver-me num distinto íntimo
quando a flor da pele me arranhas
Não te enganas, quando preso a mim
percebes a dimensão de quando se ama
E por serdes tão amado,
é que o sentimento se faz chama.