Um poemeto de sossego

Às vezes necessito de um pouco

De alforria.

Ficamos tão presos a tudo isso,

Mercado, trabalho e filhos.

Coisa que nem mais lembro-me.

Sufocados pelo carbono da

Cidade grande, quero fugir pro mato,

Mas dizem que mato já não mais existe.

Quero um sossego te tudo que me rodeia

Estou enjoado de tudo isso.

Enjoado de tanto movimento.

Me expresso nesse poemeto

Mais amanha voltarei

A rotina do dia a dia.

Outro Borges
Enviado por Outro Borges em 19/09/2010
Código do texto: T2507928
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