Um poemeto de sossego
Às vezes necessito de um pouco
De alforria.
Ficamos tão presos a tudo isso,
Mercado, trabalho e filhos.
Coisa que nem mais lembro-me.
Sufocados pelo carbono da
Cidade grande, quero fugir pro mato,
Mas dizem que mato já não mais existe.
Quero um sossego te tudo que me rodeia
Estou enjoado de tudo isso.
Enjoado de tanto movimento.
Me expresso nesse poemeto
Mais amanha voltarei
A rotina do dia a dia.