___________Porque Amei.*
Todas vezes que morri...sonhei acordada
Despi-me da razão e liberei a vida aprisionada.
Vi diante de mim o tempo, refém de um passado
Revivi medos e desejos da caminhada mutilada.
Todas vezes que morri...tentei reeditar a história
Estaquei frente aos sons dos ressentimentos
Perdi-me na ilusão para me encontrar no coração
Laços eternos e efêmeros, na presença dos doloridos momentos.
Todas vezes que morri...me percebi crédula e visionária
As tristezas dos amores perdidos, todas declaradas.
Senti minha fera adormecida na pele que restava
E a vida que não vivi...em prantos eu proclamava.
Todas vezes que morri...foi de intenso amor
Da poeira do teu rastro que ficou
Resquícios de um amor que chorou
Fragmentos da dor que não curou.
Todas vezes que morri...foram tantas as vezes que desertaste
Em que ias e voltavas...e sem esperança eu me tornava.
Sem sonho, sem canto, sem versos, sem melodia
Como a morte,com seu pranto...a vida sem amor ironizei
Todas vezes que morri...foi porque AMEI.
KARINNA*
Todas vezes que morri...sonhei acordada
Despi-me da razão e liberei a vida aprisionada.
Vi diante de mim o tempo, refém de um passado
Revivi medos e desejos da caminhada mutilada.
Todas vezes que morri...tentei reeditar a história
Estaquei frente aos sons dos ressentimentos
Perdi-me na ilusão para me encontrar no coração
Laços eternos e efêmeros, na presença dos doloridos momentos.
Todas vezes que morri...me percebi crédula e visionária
As tristezas dos amores perdidos, todas declaradas.
Senti minha fera adormecida na pele que restava
E a vida que não vivi...em prantos eu proclamava.
Todas vezes que morri...foi de intenso amor
Da poeira do teu rastro que ficou
Resquícios de um amor que chorou
Fragmentos da dor que não curou.
Todas vezes que morri...foram tantas as vezes que desertaste
Em que ias e voltavas...e sem esperança eu me tornava.
Sem sonho, sem canto, sem versos, sem melodia
Como a morte,com seu pranto...a vida sem amor ironizei
Todas vezes que morri...foi porque AMEI.
KARINNA*