Híbridos, conforme os gregos
E no país que do Dops e Dói-Codi (ou mais do Dói)
transformou-se no paraíso do moto-boy,
vaga esse espírito hibrido
que todos chamam de doido varrido.
Enganam-se em assim lhe chamar.
É certo que não há nome certo que lhe ofertar,
Mas antes da repulsa não custa tentar:
ainda que só de relance tente olhar.
É o doido varrido, sujeito hibrido.
O cidadão pacato, o brasileiro cordato.
“Moto-boy”, este nome é um desacato.
São coisas de quem amargou o Dops,
aprendeu “Moral e Cívica” e baixava os olhos
para nada ver. Nunca fomos puros. Só híbridos . . .
E no país que do Dops e Dói-Codi (ou mais do Dói)
transformou-se no paraíso do moto-boy,
vaga esse espírito hibrido
que todos chamam de doido varrido.
Enganam-se em assim lhe chamar.
É certo que não há nome certo que lhe ofertar,
Mas antes da repulsa não custa tentar:
ainda que só de relance tente olhar.
É o doido varrido, sujeito hibrido.
O cidadão pacato, o brasileiro cordato.
“Moto-boy”, este nome é um desacato.
São coisas de quem amargou o Dops,
aprendeu “Moral e Cívica” e baixava os olhos
para nada ver. Nunca fomos puros. Só híbridos . . .