Vento de Asneiras


Não preciso te tocar pra te sentir dentro de mim
no balbuciar dos lábios de desejos sem fim
Tanto tenho de ti ,tatuado na alma risonha
que de dores não se faz mais tristonha

E mesmo o vento ventando asneiras
na brisa mansa que queiras
Não há ponto que nada define
em destino intenso que não se comprime

Na chuva que chove o pensamento
germinam as inquietações do tempo
rompendo as barreiras dos lamentos
se ir...ou ficar...é contento
a resolver-se imediato, orquestrado pelo sentimento
Nosso momento!

Fernanda Mothé Pipas
Enviado por Fernanda Mothé Pipas em 17/09/2010
Código do texto: T2502840
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