Voz do Amor
Qual flor que enfeita a vida
Amei-te, tentei ser coerente
Diante da fraqueza vil
Inerente a todo ser vivo.
Meu leviano coração vacilou
Não medindo conseqüências
Do sofrer adversas ao vivente.
Cala-se agora a voz do amor
Existente entre nós,
O passado é história
Que ficou na ementa da memória.
E segue a passo lento a vida
Sem adeus ou despedida
Buscando sempre o bem
Nesta luta ferrenha e aguerrida.
Qual flor que enfeita a vida
Amei-te, tentei ser coerente
Diante da fraqueza vil
Inerente a todo ser vivo.
Meu leviano coração vacilou
Não medindo conseqüências
Do sofrer adversas ao vivente.
Cala-se agora a voz do amor
Existente entre nós,
O passado é história
Que ficou na ementa da memória.
E segue a passo lento a vida
Sem adeus ou despedida
Buscando sempre o bem
Nesta luta ferrenha e aguerrida.