Voz do Amor

Qual flor que enfeita a vida
Amei-te, tentei ser coerente
Diante da fraqueza vil
Inerente a todo ser vivo.

Meu leviano coração vacilou
Não medindo conseqüências
Do sofrer adversas ao vivente.

Cala-se agora a voz do amor
Existente entre nós,
O passado é história
Que ficou na ementa da memória.

E segue a passo lento a vida
Sem adeus ou despedida
Buscando sempre o bem
Nesta luta ferrenha e aguerrida.
R J Cardoso
Enviado por R J Cardoso em 15/09/2010
Reeditado em 14/03/2011
Código do texto: T2499058
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.