A valsa... A dança dos sinos... O cirandar das folhas caídas...
Passos apressados, diante do que existe de mais bonito... O encontro marcado.
As flores encantam... Ditam versos... Rasgam planos.
Iluminam o rosto de quem ama... Sempre o ideal presente... O crescimento em dourado.
Juntinhos em meio à imensidão agarram-se à memória... O diferente precipta-se... Aparece em centro rodeado... Desenho salpicado.
Os olhos pisam o asfalto aquecido... Talvez nem sejam notados... 
O tempo serpenteia as massas e a valsa continua no salão da estrada.




Imagem: Josué Rodrigues Gomes
Texto: Nadia Rockenback

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