BORBOLETAS

No casulo, elas ficam á esperar

Até que suas asas coloridas apareçam

E quando surgem lá vão elas [á voar]

Pelas flores, mas com uma incerteza

Sabem, que muito pouco tempo..vos restam

Para mostar seu encanto ao universo

E por isso, fazem sua rápida festa

Tão rápida, como meu pequenos verso

Vão voando, flutuando ao horizonte

Pelas rosas, margaridas e jasmins

Elas voam não se sabem nem por onde

Como podem ser tão belas (assim?)

Mas o leve encanto dura apenas um dia

O necesário, para admirarmos sua leveza

Suas cores, formas [doce magia]

Uns instante da mais pura beleza!

Elas vão embora no fim de tarde

Quando estão fracas e morrem

Mas na natureza isso faz parte

Suas cores simplesmente somem

Elas repousam nos orvalhos, nas raízes

Nos caules, nas flores de carmim

As borboletas voam mas nunca se esquecem

De voltar e morrer no seu [imenso jardim!]

Ana Luisa Ricardo
Enviado por Ana Luisa Ricardo em 13/09/2010
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