BORBOLETAS
No casulo, elas ficam á esperar
Até que suas asas coloridas apareçam
E quando surgem lá vão elas [á voar]
Pelas flores, mas com uma incerteza
Sabem, que muito pouco tempo..vos restam
Para mostar seu encanto ao universo
E por isso, fazem sua rápida festa
Tão rápida, como meu pequenos verso
Vão voando, flutuando ao horizonte
Pelas rosas, margaridas e jasmins
Elas voam não se sabem nem por onde
Como podem ser tão belas (assim?)
Mas o leve encanto dura apenas um dia
O necesário, para admirarmos sua leveza
Suas cores, formas [doce magia]
Uns instante da mais pura beleza!
Elas vão embora no fim de tarde
Quando estão fracas e morrem
Mas na natureza isso faz parte
Suas cores simplesmente somem
Elas repousam nos orvalhos, nas raízes
Nos caules, nas flores de carmim
As borboletas voam mas nunca se esquecem
De voltar e morrer no seu [imenso jardim!]