matina

Nascia o sol no horizonte

O galo ao longe anunciava o dia

As flores exalam doces bolgáris

As águas jorram vida da fonte

Chalra um melancólico passarinho

Bailam andorinhas, dançam borboletas

O vento maestro sacuda orvalhos

A flor que abre anestésico carinho

Motores, buzinas, caminhada, passarada

Acordam pais, criancinhas sonolentas

O dia que raia, é doce madrugada

Não se pode prever o dia presente

Friamente o ciclo da vida corre, nas colinas

Detrais dos montes nasce o sol ausente.

Luk Ramos
Enviado por Luk Ramos em 12/09/2010
Código do texto: T2493158
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