Poetas/poesia
Na poesia não há superstição
O poeta escreve à sua feição
Seu mundo é de ilusão
Quimeras loucas em profusão
Imagens tingidas
Não se tecem raciocínios
Desprezam-se ponderações
a pureza de um poema
é como a luz de uma estrela
que ilumina a terra inteira
pura brilhante na sua esteira
Irmana-se no regozijo e no amor
poeta não inventa mas alimenta
Abriga os cânticos do mar
Recolhe o seu lamentar
Aas suas fúrias de vociferar
Escuta os frémitos da terra
Recolhe a consonância das serranias
Transforma alegorias fadas e devaneios
junta as ruínas do nada
e entrelaça o seu poema
com a voz de uma princesa magoada
Pranteando as dores de ser mal fadada
E de seu amor que tanto tarda
de tta
11-09-2010
[/font][/color]Na poesia não há superstição
O poeta escreve à sua feição
Seu mundo é de ilusão
Quimeras loucas em profusão
Imagens tingidas
Não se tecem raciocínios
Desprezam-se ponderações
a pureza de um poema
é como a luz de uma estrela
que ilumina a terra inteira
pura brilhante na sua esteira
Irmana-se no regozijo e no amor
poeta não inventa mas alimenta
Abriga os cânticos do mar
Recolhe o seu lamentar
Aas suas fúrias de vociferar
Escuta os frémitos da terra
Recolhe a consonância das serranias
Transforma alegorias fadas e devaneios
junta as ruínas do nada
e entrelaça o seu poema
com a voz de uma princesa magoada
Pranteando as dores de ser mal fadada
E de seu amor que tanto tarda
de tta
11-09-2010