na poesia expõe-se
o horizonte,
a linha imaginária tranforma-se....
resurgem paisagens, lembranças
a vida transcende
sonhos passados flutuam
dizendo-se agora insonhados....
o desespero das insolicitações
do coração ... o silencio
diante do universo
de possibilidades,
a quietude. amplificada
morrente alma
corrente água
olhos marés,
lua influenciável,
Indecifrável,
noite, dia
misturam-se num acorde
veloz, onde o corpo dormente
ausente, perde o foco,
e á poesia recorre....
escreve,,, não morre....
poetIsando seus anseios
regurgita devaneios
o socorre....
a linha imaginária é real,
irreal é o sonho agora...
há dentro do compromisso
um omisso afora
uma luz aurora
uma insonia dorme....
canto da natureza
envolvente
amarra alma ao expoente
desembaraça dúvidas...
e... na simplicidade do ser humano
a linha do horizonte plano
entorta....
pois para tantos viventes
o horizonte é sómente
até a porta....
mas... a poesia adentra
batendo forte, o coraçaõ
aguenta
mais essa investida .....
olhe a linha imáginária
de sua vida,
e os sonhos pendurados
no espaço...
RESURJA não fuja de seu próprio
pedaço, de EXPOENTE,
de horizonte,
apogeu...
da realização,
e a montagem
maravilhosa
de seu EU..!
olguinha costa