Navalha...
Eu sou os cortes no pulso de um suicida,
Seu sangue é minha face,
E seu corpo morto é o meu...
A morfina ensangüentada,
A reinar em tua veia,
Espelhando o Éden de uma utopia.
As Mortes são Minh’alma,
Os restos em meus desatinos,
No hálito da última noite morta...
...Sou eu...
Um perfume silencioso...
A vagar em tuas mãos...
...Pela última vez...