POR UM QUASE...
Rendo-me...
Necessito da urgência da esperança.
Com a vida retomar a comunhão e a aliança.
Por causa da extrema sensação da vida,
quase perco a minha.
E, perplexo,
sou interpelado por levianas escusas...
E daí?
Nada mais?
Sem um estender de mãos
a me amparar
sou eu quem amparo meu algoz.
Que segue em frente
pelas vias da irresponsabilidade
de uma vida qualquer.
Não tão menos valiosa que a minha,
mas que me pareceu
por demais tão menos valorosa,
de mal valorizada.
E assim segue a vida...E eu...?!