MOTE: FALANDO COM OS DEDOS
Com os dedos eu digo tudo o que cogito
E neste silencio apenas quebrado com um som rítmico
anímico ,a eloquência se declara cismada reservada
E no silencio quebrado por toques cadenciados
Somos so eu e tu e o que nos une
Passado e presente nos dedos da gente
Segredo que nos alia num todo convincente
Mais breves que o pensamento
Correm ligeiros,,, é a comunicação sem voz.
E espanta.me a ligeireza a destreza
e lá está a infalibilidade do meu pensamento
da minha dor da minha alegria dos meus sonhos devaneados
do meu amor que partiu e não voltou
e da saudade que ficou.
Os meus medos as minhas inquietações ~
As minhas esperanças entalhadas na fé
E as certezas em olhos sem crença
Num mundo em que há barreiras
Em que já nem o riso da criança enternece
E o mundo somos todos nós
E as crianças estão dentro do nosso coração
Com o pincel e vejam como é fiel
Nas teclas do piano é encantamento
E com a caneta corre mais que o vento
E os dedos afagam com ternura
Tacteando saem de labirintos
Dão a mão ao cego e são a sua luz
Como os nossos dedos descrevem tão bem essa emoção
De tta
[/color]Com os dedos eu digo tudo o que cogito
E neste silencio apenas quebrado com um som rítmico
anímico ,a eloquência se declara cismada reservada
E no silencio quebrado por toques cadenciados
Somos so eu e tu e o que nos une
Passado e presente nos dedos da gente
Segredo que nos alia num todo convincente
Mais breves que o pensamento
Correm ligeiros,,, é a comunicação sem voz.
E espanta.me a ligeireza a destreza
e lá está a infalibilidade do meu pensamento
da minha dor da minha alegria dos meus sonhos devaneados
do meu amor que partiu e não voltou
e da saudade que ficou.
Os meus medos as minhas inquietações ~
As minhas esperanças entalhadas na fé
E as certezas em olhos sem crença
Num mundo em que há barreiras
Em que já nem o riso da criança enternece
E o mundo somos todos nós
E as crianças estão dentro do nosso coração
Com o pincel e vejam como é fiel
Nas teclas do piano é encantamento
E com a caneta corre mais que o vento
E os dedos afagam com ternura
Tacteando saem de labirintos
Dão a mão ao cego e são a sua luz
Como os nossos dedos descrevem tão bem essa emoção
De tta
30-08-2010