Não chora...
Quando eu fechar os olhos
As paisagens ainda estarão lá fora
Quando eu for dormir para sempre
Não levarei nenhum sonho embora
Quando eu calar as minhas palavras
Elas haverão de falar mais que agora
Quando findar essa pretensa poesia
No fim do duro poema derradeiro
A poesia renascerá no raiar do dia
Com as palavras do poema primeiro
Não chora...
Na história a falta de eternidade
Na poesia que um dia hei de calar
Fecha os olhos para a efemeridade
O tempo por mim nunca vai parar
Não chora nem a maior verdade
Das coisas que tem que continuar
Quando finda até a eternidade
Não chora quando a hora do adeus chegar
Adeus! Calo a poesia e fecho os olhos agora
Adeus! Não chora, que eu preciso acabar...
(Poesia On Line, em 29/08/2010)
Quando eu fechar os olhos
As paisagens ainda estarão lá fora
Quando eu for dormir para sempre
Não levarei nenhum sonho embora
Quando eu calar as minhas palavras
Elas haverão de falar mais que agora
Quando findar essa pretensa poesia
No fim do duro poema derradeiro
A poesia renascerá no raiar do dia
Com as palavras do poema primeiro
Não chora...
Na história a falta de eternidade
Na poesia que um dia hei de calar
Fecha os olhos para a efemeridade
O tempo por mim nunca vai parar
Não chora nem a maior verdade
Das coisas que tem que continuar
Quando finda até a eternidade
Não chora quando a hora do adeus chegar
Adeus! Calo a poesia e fecho os olhos agora
Adeus! Não chora, que eu preciso acabar...
(Poesia On Line, em 29/08/2010)