Disse-me Adeus
-Disse-me adeus,
olhou-me nos olhos,
desejou felicidades
e cabisbaixo partiu.
Quase inerte fiquei!
Sequer, permitiu-me
saber o motivo
de tão brusca decisão.
A noite era fia...
Chorei copiosamente!
E os nossos momentos
que num piscar de olhos
transformaram-se em nada?
Meu mundo caiu, meu chão afundou
senti-me como um trapo!
Se de nada temos certeza,
mesmo que o amor pareça
verdadeiro, tudo tem início
meio e fim, gerar expectativas
é o caminho que mais se
aproxima do desgaste!
Amar, sim! Planejar não!
Planos são mutáveis
estabelecer metas, é sufocá-los
Se a mente é impalpável,
e o instinto é traiçoeiro,
o corpo é sequioso...
O coração é como o vento
balança pra todo lado!
Diná Fernandes
12/2008
-Disse-me adeus,
olhou-me nos olhos,
desejou felicidades
e cabisbaixo partiu.
Quase inerte fiquei!
Sequer, permitiu-me
saber o motivo
de tão brusca decisão.
A noite era fia...
Chorei copiosamente!
E os nossos momentos
que num piscar de olhos
transformaram-se em nada?
Meu mundo caiu, meu chão afundou
senti-me como um trapo!
Se de nada temos certeza,
mesmo que o amor pareça
verdadeiro, tudo tem início
meio e fim, gerar expectativas
é o caminho que mais se
aproxima do desgaste!
Amar, sim! Planejar não!
Planos são mutáveis
estabelecer metas, é sufocá-los
Se a mente é impalpável,
e o instinto é traiçoeiro,
o corpo é sequioso...
O coração é como o vento
balança pra todo lado!
Diná Fernandes
12/2008